Embora a disponibilidade dos micro-serviços tenha crescido continuamente, ainda existem dúvidas sobre qual das soluções deve ser adota, a opção de código aberto ou a comercial ?!. E o que considerar pra DevOps ?! Conheça a seguir dez essenciais dicas que visam explicar como incluir o conceito de conteinerização nos complexos e modernos ambientes de TI.
Ainda sobre o ano de 2018, praticamente nenhum administrador para ambientes de TI passou sem alguma discussão envolvendo o conceito de contêiner, como exemplo temos as Kubernets, mesmo sendo um mercado de grande relevância e potencial, sua adoção ainda está longe de uma possível maturidade.
Ainda nos dias atuais, muitas empresas utilizam softwares em contêineres em cerca de apenas 5% dos seus servidores para multidisponibilidade, é o que consta nos relatórios de pesquisa da IHS Markit. O crescimento previso para esta utilização sobe para 14% até 2022. Embora um crescimento tímido, é altamente recomendável elaborar um planejamento a curto prazo pelas organizações de TI envolvendo alguma solução de conteinerização com as Kubernets, dedicadas à orquestração e gerenciamento desses ambientes dedicados a microserviços não apenas por razões estratégicas como também pela grande aplicabilidade dessas soluções.
Os usuários corporativos de contêineres não seguirão os mesmos caminhos dos primeiros provedores de contêineres hyperescalares em nuvem, que possuem atualmente a terça parte destinada a servidores multilocatários em contêineres, evoluindo para tornarem-se opções de contêineres majoritários (55%) até 2022. Esses provedores de serviços gerenciam seus ambientes em nuvem utilizando contêineres internos adotando softwares de código aberto, afirmou Vladimir Galabov, analista da IHS Markit. Entretanto, são empresas que favorecem essas soluções comerciais, suportando seu desenvolvimento e exigindo que essas ferramentas sejam posteriormente integradas às suas Kubernetes em conjunto com outros produtos. O amadurecimento de softwares para conteinerização comercial continua avançando e pode ser evidenciado por recentes aquisições e, segundo Galabov.
Voltando a 2018, foi escolhido pela Red Hat o sistema operacional CoreOS como assunto para consolidação de tecnologia em conteinerização, depois elemento para uma grande aquisição enquanto o ano chegava ao fim.
Outra aquisição ocorreu pela VMWare ao assimilar a Heptio com o intuito de fortalecer seu Serviço Pivotal Kubernets, incluindo IP em torno dos controles de conformidade e de rede,
Já a New Relic pelo interesse em recursos de monitoramento para Kubernets adquiriu a CoScale. Entretanto fugindo desta tendência iniciada em 2017, temos a Docker e Mesosphere atuando com, e não contra, as Kubernets.
Assim que sua organização comece estudar em implementar uma plataforma de contêiner baseado em código aberto ou uma solução comercial, necessário compreender como funcionam os ambientes em contêiner e as Kubernets. Tornar-se versado nas opções de contêineres em nuvens oferecidas, requisitos para implantação e tudo o que for necessário para sua aplicação.
Para colaborar nesse entendimento, a seguir é apresentado uma sequência de 10 dicas elaboradas por especialistas para enriquecer seus conhecimentos a respeito dessa -ainda- nova tecnologia.
<1>-Breve introdução à tecnologia de contêineres:
Nos ambientes em contêiner são executados os mais variados aplicativos, de maneira isolada num sistema operacional compartilhado, condição que elimina a necessidade de uma máquina virtual seja para portabilidade ou consistência de gerenciamento. Eles oferecem um baixo custo operacional com rápido provisionamento quando comparado a máquinas virtuais convencionais, aptas em atender ao ambiente de hospedagem para aplicativos distribuídos. Por uma abordagem um pouco mais aprofundada você pode visitar o site FreeCodeCamp [ clicando aqui ] para entender um pouco mais como funcionam os contêineres e o que os diferenciam das máquinas virtuais.
<2>-A coexistência entre contêineres e unikernels é possível !?
Não é adequado considerar os contêineres apenas como alternativa às máquinas virtuais. Também são opção para hospedagem em paralelo com os unikernels. Unikernel consiste numa tecnologia que utiliza apenas recursos específicos de um sistema operacional para executar uma aplicação, ignorando os demais componentes típicos dele. Embora continuem os contêineres como opção mais comum para implementação quando há escassez de hospedagem e aplicações, despertando seu interesse basta [ clicar aqui ] para entender mais e sua presença num setor em crescimento.
<3>-Um pouco sobre orquestração para complexas implementações por contêineres:
De acordo com o consultor de TI Tim Nolle, “Mais contêineres são implantados por meio de uma combinação de Docker e Kubernets do que somente por Docker”. Seguindo descreve nesse pequeno artigo sobre orquestração de contêineres e complexos ambientes de TI, baseados em nuvem, heterogêneos e em data center. Percebendo que um orquestrador será necessário no seu ambiente, embora não tenha certeza que deva gerenciá-lo internamento, é sugerido consultar o conteúdo apresentado por Nolle sobre opções de orquestração.
<4>-Kubernets e suas opções para ambientes corporativos:
O Kubernet consiste numa plataforma para gerenciamento de contêineres, de código aberto e também orquestrador desses contêineres, seus recursos e em que escala. Como toda solução de código aberto pode ser utilizado e modificado livremente. Uma condição que pode não ser adequada para alguns ambientes de TI corporativos. É possível conhecer mais sobre o assunto acessando o artigo verdadeiro custo do Kubernetes.
<5>-O que os fornecedores de Kubernets oferecem:
Aos gestores de TI que pretendam adotar soluções por contêineres e Kubernets, incluindo algum nível de suporte de software, é preciso compreender os benefícios ao adotar soluções pagas para gerenciamento de contêineres, podendo estar inclusos no planejamento orçamentário ou em sua revisão. Para uma outra abordagem sobre o tema, conheça uma pequena lista de ofertas comerciais da Kubernetes permitindo que possa avaliar as oportunidades existentes facilitando as decisões durante o planejamento.
<6>-Principais opções de nuvem para Kubernets e contêineres:
Com uma boa diversidade de serviços em nuvem para usuários temos a AWS, em seguida o Kubernets foi desenvolvido pela Google pela sua maior experiência com esse orquestrador de contêineres. Utilizando na AWS o ambiente Kubernet nativos, conheça uma pequena avaliação sobre como diferem as implantações baseadas em contêiner nessas duas principais plataformas em nuvem.
<7>-Azure disponibilizando instâncias de contêiner revela a tendência emergente por contêiner em nuvem:
Assim como Google Cloud e AWS, juntou-se às opções o Microsoft Azure com outro fornecedor de contêineres em nuvem. Nas instâncias em contêiner no Azure, fica isolado o usuário da infraestrutura subjacente, contexto abordado mais profundamente no artigo Conhecendo o serviço por contêiner sem máquina virtual no Azure.
<8>-Avançando unindo contêineres e DevOps:
É uma busca constante pelas organizações o perfeito equilíbrio entre combinar a maior quantidade de codificações como disponibilizações dos seus softwares de maneira mais ágil. Uma prática para colaborar nesta busca reside na automatização de processos e colaboração das práticas para DevOps. O próximo integrante são os contêineres que com pequena dedicação podem implementar em pipeline seus contêineres de DevOps para comercialização Outro são os contêineres. Com algum esforço, as lojas de TI podem implantar em contêineres em um pipeline para DevOps.
<9>-Orientações de colaboradores que já adoraram contêineres:
Num pequeno conteúdo condensando os resultados em 10 lições, são descritas as experiências de equipes estratégicas de mais de 300 empresas, desenvolvedores e outros profissionais de operações de TI. Abordando desde possíveis ameaças de contêineres em sombra ao planejamento para migração de aplicações como também a necessidade das máquinas virtuais coexistirem com os com contêineres corporativos.
<10>-O que fazer agora que os contêineres estão em produção ?!
Assim que definido o ambiente e disponibilizadas para produção as aplicações em contêineres, manter a sustentabilidade das cargas de trabalho permitindo atender às expectativas dos usuários dever ser a próxima tarefa das equipes de TI. Esses profissionais devem obter familiarização com os ambientes de rede de outras soluções de monitoramento deste tipo de infraestrutura de TI, algumas opções de monitoramento de contêineres podem ser conhecidas [ clicando aqui ].
<Conclusão>
O universo dos micro-serviços atinga cada vez mais categorias de aplicações digitais, tão importante quanto conhecer sobre eles é estudar a possibilidade de implementar estes conceitos em sua organização, embora os recursos iniciais estejam ainda em domínio público podendo ser obtido e personalizado conforme a necessidade, é importante considerar que tanta liberdade pode trazer desorganização no ambiente.
Com isto em mente, tem a mesma importância definir estratégias e laboratórios que permitam entender melhor os benefícios e riscos que essas soluções poderão trazer para ter uma infraestrutura que permita conhecer tanto suas vantagens quanto possíveis riscos e também estratégias que permitam uma implantação capaz de funcionar ininterruptamente.
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