5 Mitos desvendados sobre Implementação de Segurança Digital desvendados
Ataques cibernéticos em potencial podem perturbar seus negócios quando organizações são expostas mesmo que momentaneamente, pela consideração equivocada de algumas pessoas da inevitabilidade desta exposição quando soluções de segurança são substituídas.
É uma consideração duvidosa pois o risco legítimo está na confiança diária em tecnologias insuficientes para proteção dos seus funcionários, sua empresa e infraestrutura de TI.
Outro engano habitual está sobre a implementação abrangente de segurança digital visando proteção da empresa contra ataques e outras ameaças sofisticadas atuais ser de difícil implantação, dispendiosas e que não trariam benefícios imediatos ou ao menos em curto prazo, quando comparadas com as soluções em uso mesmo sendo altamente ineficientes.
Aquelas organizações que persistem nessas compreensões resultam em adotar softwares de segurança digitais relativamente segregados, consumindo muito tempo de gerenciamento sendo onerosos para continuar em funcionamento, destacando que o mais importante está na sua ineficácia tornando sua empresa vulnerável a ataques cibernéticos.
Conheça a seguir um conteúdo pretendendo desvendar 5 principais mitos sobre implementações de segurança em TI.
#1 Mito
“Mudar meu modelo de segurança agora será muito caro, meu ambiente já é comprovadamente seguro”
Como uma das afirmações mais tradicionais, não necessariamente é uma consideração totalmente assertivas por duas razões: a primeira justamente no valor ao mudar o modelo de segurança digital não significar necessariamente muito investimento e a segunda, as soluções de segurança digitais costumam ter padrões e competências diferentes de proteção, algumas com apenas poucos recursos ao bloquear ataques cibernéticos.
Num possível levantamento aleatório de empresas a respeito de suas experiências envolvendo segurança digital, questionando sobre terem algum registro real com zero incidentes relacionados a segurança de TI é muito provável receber um destacado não. Muito embora as organizações identificando um crescente aumento de malwares, investidas por phishing entre outras ameças a resposta mais provável um solene sim.
Sabendo que as soluções de segurança cibernética possuem suas diferenças de estratégia, economizar na escolha da aplicação a ser implementada recorrendo inclusive aos modelos gratuitos quando não os mais baratos para aquisição, pode num primeiro momento ser a melhor opção em custo/benefício.
No entanto, depois de um tempo em operação, pode exigir gastos adicionais relacionados ao crescimento da segurança em outros locais, aumento no tempo de gerenciamento senão o pior dos casos, amenizando os prejuízos de um ataque cibernético pela ineficiência da aplicação escolhida.
Um estudo sobre Custos de Violação de Dados desenvolvido pelo Instituto Ponemon ainda em 2015 revelou que 47% de todas as violações de dados tiveram como causa, ataques criminosos ou maliciosos envolvendo um prejuízo médio da ordem de US$3,79 milhões, pense melhor ao decidir depositar sua segurança digital em soluções de baixo custo ou mesmo gratuitas, num potencial prejuízo resultando em cifras similares ao apresentado.
#2 Mito
“Durante a transição entre as soluções de segurança, haverá um possível extenso tempo de inatividade, tornando o ambiente vulnerável a ataques cibernéticos”
Qualquer empresa que resolva investir na implantação de uma nova solução para segurança cibernética entende a importância de possuir a proteção digital mais eficaz disponível quando pretende estar segura contra as ameaças e riscos, indiferente do seu porte empresarial. Ao permitir a exposição de sua organização mesmo que momentaneamente abre precedentes para ataques de criminosos digitais projetando furtar informações financeiras, estratégicas e outros conteúdos que possam desencadear um grande impacto negativo nas atividades da empresa.
É de grande equívoco ao acreditar ser uma brecha inevitável na mudança de aplicações para segurança digital ao invés de, considerar ser muito mais grave prosseguir com soluções tecnológicas inferiores de segurança digital.
É totalmente possível na verdade quando devidamente planejada e organizada, efetuar essa transição entre aplicações sem lacunas de proteção contra investidas em qualquer etapa. Desta maneira a substituição de uma solução de segurança antiga para uma nova totalmente funcional pode e deve ser executada simultaneamente, não esquecendo de reconfigurar as políticas de segurança da nova solução antes dela entrar em atividade.
São diretrizes que seguidas irão garantir o correto funcionamento da nova solução de segurança implementada, inexistindo qualquer período de inatividade, impedindo a organização estar vulnerável a ataques cibernéticos.
#3 Mito
“As atividades do usuário final serão negativamente afetadas durante a mudança”
Desenvolver um planejamento adequado é imprescindível em qualquer implantação, envolvendo a substituição de uma solução de segurança digital deve ser ainda mais cauteloso na intenção de promover uma branda transição, minimizando as tarefas manuais dos administradores de sistema.
Conduzir as atividades mais importantes associadas à implementação fora do horário de expediente é uma maneira de reduzir o impacto da migração nas atividades dos colaboradores, envolvendo a exclusão dos programas-cliente da atual solução de segurança substituindo pelos da nova aplicação nos computadores. Executando essas atividades com a ajuda de ferramentas de automação fora do horário regular de expediente, permitirão aos colaboradores continuarem com suas atividades sem impactar significativamente em seu cotidiano profissional ou mesmo no desempenho dos computadores.
#4 Mito
“A atual equipe de TI está sobrecarregada, sem tempo para implantação de uma nova solução de segurança”
Os profissionais de TI são realmente em maioria, sobrecarregados com as mais diversas tarefas de administração deste ambiente, é notório a muitos gestores o desgaste causado nesses profissionais durante a substituição de aplicações importantes como as soluções de proteção cibernética, desviando a atenção e dedicação de outros projetos críticos do ambiente de TI.
Entretanto é possível amenizar substancialmente os esforços nesse tipo de mudança com a evolução das maneiras de migração disponíveis atualmente, por exemplo através de um único ambiente de gerenciamento, permitindo às organizações executarem essas transições removendo uma aplicação enquanto efetua a instalação da nova, tudo num único painel de controle eliminando inclusive a trabalhosa tarefa de aplicar atualizações de correção, sendo uma das mais difíceis de administrar, geralmente exigindo mais investimento para operar.
#5 Mito
“Estaremos por nossa conta quando a migração estiver concluída, tendo de lidar com os problemas sem assistência”
Dependendo do fabricante da solução de segurança escolhida, isto pode realmente acontecer porém considerando o investimento destinado não ser baixo, tendo escolhido a aplicação depois de uma boa pesquisa de competências como também existir um contrato entre as partes, é improvável o responsável pelo projeto assinar sem exaustivamente ler as cláusulas de concessão e manutenção a serem firmadas, inclusive com o amparo do departamento jurídico da empresa para assuntos que fogem da compreensão técnica.
Mesmo assim empresas com um mínimo de reconhecimento no mercado costumam oferecer modelos diferenciados de suporte pré e pós implantação permitindo garantir a estabilidade da solução de segurança, contemplando desde um período de gratuidade previamente estabelecido como também estender a assistência até um prazo determinado como também um contrato específico de suporte quando desejável.
PLEASE NOTE: if you need technical support or have any sales or technical question, don't use comments. Instead open a TICKET here: https://www.iperiusbackup.com/contact.aspx
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